No drama sci-fi do britânico Jonathan Glazer, que chega amanhã às salas de cinema, é uma misteriosa criatura de outro mundo que conduz uma carrinha branca pelas ruas de Glasgow a seduzir e eliminar humanos. Depois de “Her”, a mais apaixonante voz de um sistema operativo mal precisa de falar na adaptação ao ecrã do livro de culto de Michael Faber para acelerar ritmos cardíacos – e não é porque se despe toda. Eis Scarlett à flor de pele, do cinema às trivialidades do dia-a-dia (e em versão poster porque hoje é dia de festa)
Debaixo da pele
Falando de pele, depois de vários problemas dermatológicos, Scarlett tornou-se obcecada com a sua. Gosta de ver documentários sobre o tema, lava o rosto com vinagre de maçã para prevenir manchas e orienta as amigas sobre cuidados de beleza.
Terá inspirado o tema “I Kissed a Girl”, de Katy Perry. “É lisonjeiro, mas os meus lábios estão tomados”, respondeu na altura Johansson.
Deu voz ao tema “Before My Time”, incluído na banda sonora de “Chasing Ice”, nomeado para o Óscar de melhor canção original em 2013. Na qualidade de cantora, estreou-se em álbum em 2008, com “Anywhere I Lay My Head”, com versões de Tom Waits.
Esta semana, em Nova Iorque, juntou-se a estrelas como Lena Dunham e Mark Ruffalo para defender a aposta na formação artística no ensino público junto do departamento da Educação americano.
Na edição de Maio da revista “Interview”, Scarlett faz as vezes de entrevistadora frente a frente com Elle Fanning, menina prodígio de Hollywood que ocupa a capa da publicação.
Os media adoram alcunhas que sumarizem nomes, como JLaw (Jennifer Lawrence) ou LiLo (Lindsay Lohan). Scarlett Johansson originou “ScarJo”, designação que a actriz considera “terrível” e que faz lembrar “as estrelas pop”.
Em 2011, um hacker acedeu ao seu telefone e tornou virais fotos da Johansson nua, destinadas ao então marido Ryan Reynolds. O culpado teve que pagar cerca de 50 mil euros à actriz.
Musa inspiradora, por duas vezes considerada a mulher mais sexy do mundo pela “Esquire”, foi retratada pelo artista italiano Francesco Clemente num baralho de cartas de tarot.
Fonte: ionline