A Associação Empresarial do Alto Tâmega, ACISAT foi recebida esta quarta-feira, na Assembleia da República pelos deputados do PSD, eleitos pelo distrito de Vila Real, no sentido de fazer sentir a desilusão da exclusão do território do Alto Tâmega do Plano Nacional de Investimentos 2030.
A Associação Empresarial do Alto Tâmega foi recebida esta quarta-feira, na Assembleia da República pelos deputados do PSD, eleitos pelo distrito de Vila Real, Luís Leite Ramos, Manuela Tender e Pedro Pimentel e pelo deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares e pelo assessor Cristiano Coelho, no sentido de fazer sentir a desilusão da exclusão do território do Alto Tâmega do Plano Nacional de Investimentos 2030.
Nas duas reuniões, Vítor Pimentel, presidente da ACISAT, afirmou que este plano de intenções é péssimo para a região e que “compromete o futuro não a um ou a dois mas a onze anos”.
Vítor Pimentel referiu ainda o reconhecimento de que a Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega,CIMAT fez o seu papel, apresentando propostas perfeitamente exequíveis na fase de auscultação prévia e que estas foram simplesmente ignoradas pelo poder central.
“São 22 mil milhões em projetos nas áreas da mobilidade e transportes, energia e ambiente e não há um cêntimo para a região. É muito bonito ouvir que o país não pode andar a duas velocidades e que grande potencial do país não está nas zonas mais desenvolvidas, mas a verdade é que as palavras e os discursos dizem uma coisa, mas as ações dizem outra completamente diferente”, refere Vítor Pimentel.
A coesão regional, salientando-se as ligações de Montalegre, Boticas e Valpaços a Chaves e às vias estruturantes (A24, A7 e A52); a redução ou mesmo anulação das portagens e uma discriminação positiva nos combustíveis, principalmente ao nível do gasóleo de aquecimento devido ao inverno rigoroso da região, entre outras, foram as medidas apresentadas pela CIMAT e defendidas pela ACISAT.
Redação com ACISAT